Em 2022, apenas 4,1% dos programas de televisão nos EUA representavam temas relacionados com deficiência ou incapacidade, nem sempre de forma inclusiva ou transmitindo uma perspetiva real deste fenómeno.

Como será a situação nos meios de comunicação de Portugal?

O grupo de autorrepresentantes da ARCIL refletiu sobre o tema e pesquisou exemplos na televisão portuguesa. Com ânimo, encontrámos o ótimo exemplo de “Aconteceu mesmo”, com Mamadú, e de “A minha Pilar”, representando de forma positiva, mas realista, a experiência de vida de duas crianças com diferentes deficiências.

Ter deficiência não tem de ser uma tragédia, por isso pedimos aos meios de comunicação social que deixem de “pintar o mundo de cor-de-rosa” e passem a representar a realidade tal como ela é: incluindo a diversidade!

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